sábado, 18 de março de 2017

SISTEMA DIGESTÓRIO

Aos alunos 8º ano...

animação sistema digestório

O sistema digestório humano

Para viver, crescer e manter o nosso organismo, precisamos consumir alimentos.
Mas o que acontece com os alimentos que ingerimos? Como os nutrientes dos alimentos, chegam às células do nosso corpo?
Para permanecer vivos, renovar continuamente as células, desenvolver o nosso corpo e manter as atividades vitais, necessitamos de alimentos, pois são eles que fornecem energia para o nosso corpo.
Estrutura do sistema digestório
Após uma refeição, os nutrientes presentes nos alimentos devem chegar às células. No entanto, a maioria deles não as atinge diretamente. Precisam ser transformadas para então, nutrir o nosso corpo. Isto porque as células só conseguem absorver nutrientes simples e esse processo de “simplificação” recebe o nome de digestão.
As enzimas digestórias
O nosso corpo produz vários tipos de enzimas digestórias. Cada tipo de enzima é capaz de digerir somente determinada espécie de molécula presente nos alimentos. Assim, as amilases ação as enzimas que atuam somente sobre o amido; as proteases agem sobre as proteínas; as lípases sobre os lipídios, e assim por diante.
Há substâncias que nenhuma enzima humana é capaz de digerir. Uma delas é a celulose, que participa da formação da parede das células vegetais. Como a celulose é uma molécula grande demais para ser absorvida e não é digerida, ela é eliminada com as fezes.
 
Tubo digestório
O tubo digestório é composto pelos seguintes órgãos: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso.

 Fonte: Só Biologia




EVOLUÇÃO

Aos alunos 7º ano...

Evolução

      A vida no nosso planeta surgiu há aproximadamente três e meio bilhões de anos nos oceanos primitivos.
     Esta é a teoria atualmente aceita pelos estudiosos, que foi desenvolvida na década de 1920 por dois cientistas, o inglês John Sanderson Haldane e o russo Aleksander Ivanovich Oparin que, embora não trabalhassem juntos, chegaram à mesma conclusão.
Hipótese de evolução gradual dos sistemas químicos Acredita-se que o primeiro ser vivo a aparecer na Terra surgiu como resultado da reação de diversas moléculas dos gases existentes na atmosfera primitiva. Através da ação da energia dos raios ultravioleta do Sol (naquela época ainda não havia a camada de ozônio protegendo a Terra), e das freqüentes descargas elétricas dos raios durante as tempestades, essas moléculas transformaram-se em moléculas complexas que foram acumulando-se durante milhares de anos nos mares primitivos, formando uma espécie de caldo quente. Algumas moléculas combinaram-se entre si dando origem a outras moléculas, como as proteínas, os açúcares, as gorduras e outras substâncias que formam os seres vivos. Essas moléculas se agruparam e formaram aglomerados denominados coacervados.
A partir da aglomeração e organização, moléculas precursoras da vida, somadas a muitas modificações, adquiriram a capacidade de crescer e se reproduzir. Surgiram as primeiras unidades dos seres vivos: as células.
Através de alterações e adaptações ao local, as células transformaram-se em seres unicelulares, isto é, formados por uma única célula muito simples.
A vida em nosso planeta desenvolveu-se a partir desses seres primitivos.
Experimento de Miller Eles se diferenciaram cada vez mais, uns dependendo dos outros para sobreviverem. Desta maneira, originaram-se todos os seres vivos conhecidos atualmente, inclusive o homem.
Em todas as formas de vida a água está presente e corresponde a mais de 50% do peso de cada ser vivo.
Em nosso corpo ela corresponde a mais de 65% e, em alguns seres, como nas águas-vivas, chega a 95%. Podemos comprovar sua existência em toda parte: nos frutos, na respiração dos seres vivos, no suor, nas lágrimas, no sangue...
A nossa fecundação e o nosso desenvolvimento embrionário se fazem na água. Sem água, todos os seres vivos deixariam de existir.


                    Experimentos de Redi e Pasteur




                           Origem da Vida



                                  Origem da Vida

                             Descontrair....

 
 http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/15081/Origem.html?sequence=52




Animação evolução

 


A QUÍMICA DOS ALIMENTOS...

AOS ALUNOS 8 ANO...

QUÍMICA DOS ALIMENTOS

Entenda rótulos alimentos

A PIRÂMIDE ALIMENTAR é uma guia da boa alimentação. Ela divide em oito grupos os alimentos existentes, criados para auxiliar as pessoas sobre o que elas devem comer. Mostra, então, de forma gráfica a quantidade de cada tipo de alimento que devemos consumir diariamente.

Ela tem como objetivo principal mostrar que uma alimentação saudável deve ser variada e moderada e a partir desse tipo de regime alimentar, conseguiremos diminuir doenças como a obesidade e a carência de nutrientes.

A pirâmide tradicional é dividida em seis grupos alimentares, que estão repartidos em quatros degraus. Na base, se encontram os carboidratos, importantes fontes de energia; acima, estão os vegetais e frutas; logo depois, as proteínas de carnes e grãos, além dos laticínios e por último, estão os lipídeos e açúcares, que devem ser consumidos com moderação.

Tipos de Pirâmide Alimentar


Apesar de ter um conceito único, existem diversos tipos de pirâmide alimentar adaptadas de acordo com os hábitos alimentares de alguns países, respeitando culturas e a disponibilidade de alimentos daquela região. Há, ainda, aquelas feitas a partir de alguns estudos e pesquisas.

As mais conhecidas são as:


 
  • Pirâmide Norte-americana;
  • Pirâmide Funcional;
  • Dieta Mediterrânea;
  • Nova Pirâmide Alimentar ou Pirâmide de Harvard;
  • Pirâmide Brasileira. 





FONTE: http://dietaenutricao.com.br/piramide-alimentar-infantil-e-brasileira/Resultado de imagem para PIRÂMIDE ALIMENTAR

OS SERES VIVOS SE REPRODUZEM... E AS ESPÉCIES EVOLUEM...

AOS ALUNOS 7 ANO...


OS SERES VIVOS SE REPRODUZEM... E AS ESPÉCIES EVOLUEM...

REPRODUÇÂO:
Os seres vivos se reproduzem e seus filhotes são semelhantes aos pais. O processo de reprodução acontece de duas formas:
  • Reprodução assexuada -  acontece por simples divisão celular, onde as células filhas são idênticas à mãe.
  • Reprodução sexuada – quando as células gaméticas se unem e formam uma célula-ovo (zigoto), as células filhas são semelhantes a mãe. O zigoto sofre uma séries de divisões, que produz mais células e origina um novo ser vivo.
A hereditariedade ocorre quando os seres vivos geram filhotes e que contêm genes herdados pelos pais. Esses genes formam o matéria genético, encontrado no núcleo celular, e são formados pelo DNA (Ácido Desoxirribonuclêico).
As características de um organismo não depende exclusivamente da hereditariedade, também provêm do resultado da ação conjunta entre os genes e o ambiente. Então, conclui-se que os filhotes gerados são semelhantes aos pais, mas não exatamente iguais a ele. Assim, a reprodução sexuada origina indivíduos geneticamente diferentes e, portanto, com maior variedade de indivíduos.
EVOLUÇÃO: Os seres vivos nem sempre foram como acontece hoje, eles passaram por várias transformações ao longo dos tempos. Essas mudanças que ocorrem ao longo do tempo com as populações de seres vivos é conhecido como evolução. O estudo da evolução nos ajuda a descobrir a origem de cada grupo de ser vivo atual e a entender a enorme diversidade de organismos no planeta.
Muitos organismos que desapareceram deixaram restos ou marcas nas rochas: os fósseis, que se formam quando um animal, uma planta ou um outro ser vivo qualquer morre e é soterrado por sedimentos antes de se decompor. A Paleontologia é a ciência que estuda os seres vivos no passado da Terra.
O estudo da evolução nos ajuda a descobrir a origem de cada grupo de ser vivo atual e a entender a enorme diversidade de organismos.
MUTAÇÃO E EVOLUÇÃO: As mutações são mudanças acidentais que ocorreram nos genes e fazem surgir genes diferentes dos originais. A mutação são relativamente raras e podem ser provocadas por certas substâncias químicas que se encontram no ambiente ou por radiações, como os RX e UVA. AS mutações podem originar novas características, mas elas são imprevisíveis, isto é, não se sabe qual característica vai aparecer... se vai ser boa ou prejuízo ao organismo, causando doenças ou até mesmo a morte. Ás vezes, porém, facilitam a sobrevivência ou a reprodução de um novo ser vivo.
SELEÇÃO NATURAL: A ação da seleção natural consiste em selecionar indivíduos mais adaptados a determinada condição ecológica, eliminando aqueles desvantajosos para essa mesma condição. A expressão mais adaptado refere-se à maior probabilidade de determinado indivíduo sobreviver e deixar descendentes em determinado ambiente. A seleção natural atua permanentemente sobre todas as populações. Mesmo em ambientes estáveis e constantes, a seleção natural age de modo estabilizador, está presente, eliminando os fenótipos desviantes. Inicialmente, este mecanismo foi proposto pelo naturalista britânico Charles Darwin (1809 – 1882).
Principais aspectos da Teoria da Evolução
- Em qualquer grupo de espécies, todos os indivíduos possuem ancestrais em comum em algum momento da história evolutiva. Assim, são descendentes deles com modificações e resultam da seleção natural;
- Indivíduos da mesma espécie, mesmo que parentes próximos, possuem variações entre si, o que é resultado de mutações e/ou reprodução sexuada. Algumas dessas variações são hereditárias, ou seja, podem ser transmitidas para a geração seguinte;
- A limitação na disponibilidade de recursos faz com que indivíduos de uma população lutem, direta ou indiretamente, por esses recursos e pela sua sobrevivência. Dessas variações, algumas podem ser vantajosas, permitindo que alguns, nesse cenário, destaquem-se e outros não. Esses últimos podem não sobreviver e, tampouco, reproduzir-se;
- Aqueles que sobrevivem (os mais aptos) podem transmitir à prole a característica que permitiu sua vitória, caso seja hereditária;
- Esse processo, denominado de seleção natural, resulta na adaptação de determinados indivíduos ao ambiente e também no surgimento de novas espécies.
LAMARCK: Lamarck, naturalista francês, foi o primeiro a propor uma teoria sintética da evolução. Sua teoria foi publicada em 1809. Em sua teoria, Lamarck sustentou o processo de adaptação, um ou mais órgãos são mais usados do que outros.
Segundo Lamarck, portanto, o princípio evolutivo estaria baseado em duas leis fundamentais:
 - Lei do uso ou desuso: no processo de adaptação ao meio, o uso de determinadas partes do corpo do organismo faz com que elas se desenvolvam, e o desuso faz com que se atrofiem;
- Lei da transmissão dos caracteres adquiridos: alterações no corpo do organismo provocadas pelo uso ou desuso são transmitidas aos descendentes.


https://evidenciasdaevolucao.files.wordpress.com/2010/06/494.jpg


ÁTOMO E ESTRUTURA ATÔMICA

AOS ALUNOS 9º ANO




ÁTOMOS
 
O núcleo do átomo é formado por dois tipos de partículas: Os prótons(que possuem carga positiva) e é representado pelo sinal+; e os nêutrons(que não possuem carga, ele é neutro).Na eletrosfera estão os elétrons , partículas que tem carga elétrica negativa (representado pelo sinal - ).
A massa de um próton é praticamente igual a de um nêutron.Comparativamente, a massa de um elétron é praticamente desprezível, pois é cerca de 1840 vezes enor que a massa de um próton ou de um nêutron.


ELETROSFERA DO ÁTOMO

Em torno do núcleo do átomo temos uma região denominada de eletrosfera que é dividida em 7 partes chamada camadas eletrônicas ou níveis de energia.
Do núcleo para fora estas camadas são representadas pelas letras K, L, M, N, O, P e Q.
Em cada camada poderemos encontrar um número máximo de elétrons, que são:


Os elétrons de um átomo são colocados, inicialmente, nas camadas mais próximas do núcleo.
Exemplos:
O átomo de sódio possui 11 elétrons, assim distribuídos:
K = 2; L = 8; M = 1.
O átomo de bromo possui 35 elétrons, assim distribuídos:
K = 2; L = 8; M = 18; N = 7
Verifica-se que a última camada de um átomo não pode ter mais de 8 elétrons. Quando isto ocorrer, devemos colocar na mesma camada, 8 ou 18 elétrons
(aquele que for imediatamente inferior ao valor cancelado) e, o restante na camada seguinte.
Exemplos:
O átomo de cálcio tem 20 elétrons, inicialmente, assim distribuídos:
K = 2; L = 8; M = 10
Como na última camada temos 10 elétrons, devemos colocar 8 elétrons e 2 elétrons irão para a camada N.
K = 2;L = 8; M = 8; N = 2


IDENTIFICAÇÃO DOS ÁTOMOS

            Os átomos são identificados segundo o seu número de prótons, nêutrons e elétrons. Assim, convém sabermos alguns conceitos:
            Número atômico (Z) – É a quantidade de prótons existente no núcleo do átomo.

            Número de nêutrons (N) – É a quantidade de nêutrons existentes no núcleo do átomo.

            Número de massa (A) – É a soma dos números de prótons e nêutrons existentes no núcleo atômico.

            Representação ZXA

            Em um átomo neutro o número de prótons é igual ao número de elétrons.

Um átomo que apresenta o seu número de elétrons diferente do número de prótons é um íon. Um íon positivo é conhecido pelo nome de cátion e apresenta número de elétrons menor do que o número de prótons (perda de elétrons). Um íon negativo é conhecido pelo nome de ânion e apresenta número de elétrons maior do que o número de prótons (ganho de elétrons)

Existem elementos diferentes na natureza que apresentam algum número igual. São eles:

Isótopos – São elementos químicos iguais porque apresentam o mesmo número de prótons porem diferem em seu número de massa. Exemplo: Hidrogênio


História dos Modelos Atômicos

Para alunos 9º Ano...

História Modelos Atômicos



MODELOS ATÔMICOS

Desvendar os segredos da matéria, sua estrutura, sua constituição, sempre foi um desejo dos estudiosos. Cinco séculos antes de Cristo, os filósofos gregos especulavam a respeito da matéria: seria ela contínua ou descontínua?
Demócrito e Leucipo eram partidários da descontinuidade, isto é, a matéria poderia ser dividida em partes cada vez menores, até um limite. A esse limite deram o nome de ÁTOMO, que em grego significa "indivisível".

MODELO ATÔMICO DE DALTON

            O modelo de Dalton foi elaborado em 1808 e é conhecido como “modelo da bola de bilhar” por representar os átomos como pequenas bolas redondas, maciças e indivisíveis. Para ele, átomos de um mesmo elemento são idênticos e elementos diferentes apresentam átomos diferentes. Em uma reação química ocorre a reorganização dos átomos, os quais se unem em varias proporções e mantendo suas massas.
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MODELO DE THOMSON
Apesar do modelo de Dalton ter sido o ponto de partida para compreender a estrutura da matéria, ele não explicava uma série de fenômenos.
Thomson então propôs que o átomo seria constituído por uma esfera com carga positiva e os elétrons estariam incrustados nessa esfera, de tal forma que o total de cargas positivas fosse igual ao total de cargas negativas. Tal modelo ficou conhecido como "modelo do pudim de passas".

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MODELO DE RUTHERFORD

Em 1911, Rutherford bombardeou uma fina lamina de ouro com partículas alfa. O resultado da experiência, revelou que 99% das partículas atravessaram a lamina sem desvio, algumas desviaram e atravessaram e outras desviaram e retornaram. Para explicar os resultados experimentais, Rutherford propôs um modelo nuclear, isto e, haveria no átomo um núcleo muito pequeno e positivo e os elétrons girariam ao redor do núcleo. Essa região ao redor do núcleo, onde se encontram os elétrons, é chamado de eletrosfera. O elétron é muito leve, cerca de 1836 vezes mais leve que o próton. Esse modelo é conhecido como “modelo planetário”.
Em 1920, Rutherford propôs que no núcleo, além dos prótons, deveria existir pares de prótons e elétrons, os quais ele chamou de nêutrons. Somente em 1932, Chadwick descobriu a existência dos nêutrons. A maior parte da massa do átomo se encontra no núcleo, onde se encontram os prótons e os nêutrons.

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MODELO DE BOHR

O modelo de Rutherford afirmava que os elétrons giravam em torno do núcleo, a uma certa distância. No entanto, sabia-se na época, que elétrons girando em torno do núcleo deveriam perder energia e assim, sua órbita seria cada vez mais próxima do núcleo, o que acabaria provocando sua queda no núcleo, o que seria uma volta ao modelo de Thomson. Era um dilema: se o elétron girasse em torno do núcleo, deveria perder energia e ficar grudado no núcleo, mas como explicar os resultados obtidos por Rutherford?

Em 1913, Niels Bohr propôs que as leis da Física, vigentes na época, não se aplicavam ao elétron, pois sua massa era muito pequena. Propôs que o elétron giraria em torno do núcleo em órbita circular, sem absorver ou emitir energia (sendo assim, o elétron não se precipitaria para o núcleo). Fornecendo-se energia ao elétron, ele salta de uma órbita para outra mais externa. Da mesma forma, quando um elétron "excitado" retornar a sua órbita, ele emitiria a energia absorvida.
Surgia assim o modelo dos níveis de energia, isto é, os elétrons de um átomo não estariam todos na mesma órbita e sim distribuídos em órbitas (K, L, M, N, 0 e P).

 
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O modelo das órbitas circulares foi alterado por Sommerfeld que propôs que as órbitas seriam elípticas, tal como no sistema planetário e imaginou que algumas das órbitas, camadas ou níveis do átomo de Rutherford-Bohr seriam formadas por subcamadas ou subníveis, e que um subnível seria circular e os demais teriam a forma de elipses.


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RELAÇÕES ECOLÓGICAS ENTRE OS SERES VIVOS

AOS ALUNOS 6° ANO...

Relações entre Seres Vivos (RESUMO)






As associações existentes entre seres vivos são classificadas em: harmônicas e desarmônicas. Nas harmônicas, ninguém é prejudicado; nas desarmônicas alguém é prejudicado.



                                                                     

                                                                   Sociedade

                                          Harmônicas      Comensalismo

                                                                   Mutualismo

   Relações ecológicas                                



                                                                                                    

                                                                    

                                                                     Predação

                                         Desarrmônicas    Parasitismo

                                                                     Competição



                                                                                                     

                                                                                                                

        

Sociedades: São associações entre seres de mesma espécie onde os indivíduos vivem juntos e cooperam entre si, tendo divisão de trabalho e de alimento. Ex.: cupins, abelhas, formigas, morcegos-vampiros, leões e micos.


 


MUTUALISMO: Associação entre duas espécies diferentes, onde ambos são beneficiados. Ex.  abelhas, beija-flores, borboletas e morcegos e o pólen. Líquen (alga + cogumelo), o cogumelo serve de suporte para a alga e esta realiza fotossíntese.




COMENSALISMO: Relação ecológica onde um ser vivo se nutre de restos de outro, ou seja, um organismo se beneficia sem que outro tenha algum ganho ou prejuízo. Ex: Peixe-piloto (rêmora) acompanha tubarões e se nutre de restos de alimento deles.




PREDAÇÃO: Relação ecológica, em que um animal mata e devora outro animal. O animal que mata é o predador e o animal que é morto é a presa. Ex: onça-pintada e capivara, pássaro e minhoca, serpente e rato...



PARASITISMO: Quando um organismo (parasita) se instala no corpo de outro (hospedeiro), extraindo alimento e provocando doenças no hospedeiro. Há sempre benefício para um e prejuízo para outro. Ex: lombriga (Ascaris lumbricóides) que hospeda no intestino humano.



COMPETIÇÃO: Relação ecológica de disputa entre os seres vivos por alimento, presa, território, reprodução e outros elementos do ambiente. Ex: insetos e ratos competem com a espécie humana quando comem nossos alimentos. Dois machos da mesma espécie competem por território.