domingo, 19 de fevereiro de 2017

EM BUSCA DE MATÉRIA E ENERGIA

AOS ALUNOS DO 7º ANO...

Em busca de matéria e energia

Crescimento, desenvolvimento e renovação!
Resultado de imagem para da celula ao organismo

Todos seres vivos possuem origem em outro. Eles se desenvolvem, crescem, se reproduzem e morrem, uma série de mudanças que constituem o ciclo vital.





RESPIRAÇÃO CELULAR E FOTOSSÍNTESE

         Para fazer qualquer coisa,  nosso organismo precisa de energia. Ela vem do alimento e da respiração celular através do oxigênio disponível no ambiente. Este, por sua vez, fornecido pelas plantas e vegetais. Abaixo vídeos sobre os dois processos:

Fotossíntese:


Respiração celular:

Matéria, energia e transformação

           O alimento fornece matéria e energia para os seres vivos. A matéria é formada por substância químicas, ou seja, podem sofrer transformações e alteram a natureza da matéria. Já as transformações físicas alteram os estado físico da matéria. Vídeo abaixo elucida a explicação.




        O importante é conscientizar que o ser humano utiliza transformações na natureza, criando um imenso de novos materiais. A transformação química pode ser visualizada em nossa processo de digestão e na respiração celular.









PROPRIEDADES ESPECÍFICAS DA MATÉRIA

AOS ALUNOS DO 9º ANO

Propriedades específicas da matéria

Algumas propriedades variam conforme as substâncias de que a matéria é feita.

Cor: Os diferentes materiais apresentam diferentes cores. A casca do tomate é vermelha, a gema do ovo é amarela, a grafite do lápis é preta e assim por diante.

Dureza: É definida pela resistência que sua superfície oferece quando riscada por outro material. Os materiais apresentam diferentes graus de dureza, ou seja, alguns são mais duros que outros. A substância mais dura que se conhece é o diamante. Ele é tão duro que é usado para riscar e cortar materiais como o vidro.

Brilho: É a propriedade que faz com que os corpos reflitam a luz de modo diferente. Essa característica varia de material para material. Os metais apresentam um brilho típico, conhecido como brilho metálico. Alguns materiais não apresentam brilho algum, como é o caso da madeira e do couro. Já as pedras preciosas, quando lapidadas apresentam grande brilho.

Maleabilidade: É a propriedade que permite que a matéria seja moldada. Isso é possível de ser feita com a maioria dos metais, como o ferro, o ouro, o alumínio, o cobre, mas não com a madeira e outros materiais não-maleáveis.

Ductilidade: É a propriedade que permite transformar materiais em fio. É o caso do cobre, usado em forma de fios em instalações elétricas, e do ferro, usado na fabricação de arames.

Fonte: César & Sezar & Bedaque. Ciências: Entendendo a natureza – A matéria e a energia. São Paulo: Editora Saraiva, 2001.
Fonte: BARROS & PAULINO. Física e Química. São Paulo: Editora Ática, 2001.


 FONTE: http://9ano-ciencias.blogspot.com.br/2013/02/propriedades-especificas-da-materia.html




FOTOSSÍNTESE E CADEIA ALIMENTAR

AOS ALUNOS DO 6º ANO...

FOTOSSÍNTESE E CADEIA ALIMENTAR
                                                                                                                            Virginia Sanches Uieda


Todos os organismos necessitam de matéria para sua construção e energia para suas atividades. Isto ocorre não somente ao nível do  organismo individualmente, mas também nas populações, comunidades e ecossistemas. No ecossistema, o qual compreende a comunidade e o ambiente abiótico onde ela está inserida, é importante o estudo de como ocorrem as transferências de energia e matéria. Este é um assunto relacionado à disciplina de Ecologia.
A transferência ocorre por todos os níveis da comunidade, iniciando pela captura da energia solar pelas plantas (produtores), através do processo de fotossíntese, e se espalhando por todos os demais níveis, incluindo herbívoros, detritívoros, carnívoros e decompositores. A maneira como se dá esta transferência é estudada por uma ciência denominada Energética ecológica. Alguns dos conceitos envolvidos neste estudo serão aqui abordados em dois tópicos: Fotossíntese e Cadeia alimentar.


Cadeia e Teia alimentar

Você, como a maioria dos animais, consegue viver graças à ENERGIA que adquire a partir dos alimentos que consome. Esta energia dá a capacidade ao seu corpo de executar todas as funções necessárias para sua sobrevivência. Esta energia é transferida ao longo de uma cadeia ou de uma teia alimentar.
Alguns exemplos de transferência de energia que ocorrem em um riacho são apresentados abaixo. Nestes exemplos você tem “o que é comido” (o alimento) ligado a “quem o consome” através de setas, que indicam o caminho que segue a energia, ou seja, “do que para quem”.
 
A Cadeia alimentar é linear, simples e com transferência unidirecional de energia. A Teia alimentar é não linear, mais complexa, semelhante a uma "teia de aranha", com transferência de energia em várias direções.
 
Você saberia dizer qual dos exemplos abaixo representa uma CADEIA alimentar e qual representa uma TEIA alimentar?
  
 
                       
 
 



As cadeias e teias podem ser de dois tipos: de pastejo e de detritos.





Cadeia ou teia de pastejo, onde a base, ou a energia que sustenta a cadeia, são as plantas (autótrofos), consumidas por herbívoros pastadores, por sua vez consumidos por carnívoros.




Cadeia ou teia de detritos, onde a base é a matéria orgânica não viva, decorrente da decomposição de corpos de vegetais e de animais e seus excrementos. Esta matéria é processada por microorganismos decompositores (fungos e bactérias), que a liberam na forma de nutrientes para as plantas, ou na forma de detritos que serão consumidos por organismos detritívoros, por sua vez consumidos por carnívoros.



 
 
Normalmente na natureza estes dois tipos estão interligados.



 

 
Pense: Como o homem pode interferir na transferência de energia?
 
O nível trófico corresponde a uma posição na teia (ou cadeia) alimentar. A posição da base da teia, correspondendo ao 1º nível trófico, é ocupada por produtores (em uma CADEIA DE PASTEJO) ou por matéria orgânica (em uma CADEIA DE DETRITOS). O 2º nível é ocupado pelos consumidores primários, que são herbívoros na cadeia de pastejo e detritívoros na cadeia de detritos. O 3º e próximos níveis são ocupados por carnívoros consumidores secundários, terciários, etc.
Veja nos exemplos abaixo os níveis tróficos e como um mesmo organismo pode pertencer a diferentes níveis, dependendo da cadeia trófica em que está envolvido. Usamos como exemplo o homem, que é onívoro, ou seja, pode consumir alimentos de origem vegetal e animal, inserido em duas cadeias de pastejo e uma cadeia de detritos.
 
 
 
 
 
 


 fonte: http://www2.ibb.unesp.br/nadi/Museu3_identidade/Museu3_identidade_funcoes/Documentos/Museu3_funcoes_fotossintese_cadeia.htm

REPORTAGEM


Aquecimento global ameaça cadeia alimentar marinha

Agência Fapesp* - - 30/07/2010
A quantidade de fitoplâncton nos mares tem caído no último século. A queda no conjunto de organismos aquáticos microscópicos com capacidade de fazer fotossíntese foi destacada na edição atual da revista Nature.

Segundo o estudo, a queda é global e ocorreu por todo o século 20. O fitoplâncton forma a base da cadeia alimentar marinha e sustenta diversos conjuntos de espécies, do minúsculo zooplâncton a peixes, aves e grandes mamíferos marinhos.

"O fitoplâncton é o combustível que move o ecossistema marinho e esse declínio afeta tudo o que está acima na cadeia alimentar, incluindo os humanos", disse Daniel Boyce, da Universidade Dalhousie, no Canadá, principal autor do trabalho.

Boyce e colegas usaram um grande conjunto de dados oceanográficos históricos e atuais em análise que verificou um declínio médio de 1% na quantidade de fitoplâncton nos mares do mundo. A tendência, segundo eles, é particularmente bem documentada no hemisfério Norte, onde a queda foi de 40% com relação aos valores encontrados na década de 1950.

Segundo os pesquisadores, a queda de longo prazo estaria relacionada com as mudanças climáticas globais, incluindo o aumento nas temperaturas das superfícies oceânicas, especialmente nas áreas próximas ao Equador, e alterações nas condições oceanográficas.

O estudo de três anos analisou dados desde 1899. As maiores quedas nos níveis de fitoplâncton ocorreram nas regiões polares e tropicais e em oceanos abertos, onde ocorre a maioria da produção global desse tipo de biomassa.

O fitoplâncton precisa de luz solar e de nutrientes para crescer. E os oceanos, quando mais quentes, tornam-se mais estratificados, o que limita a quantidade de nutrientes que se deslocam das águas mais profundas para a superfície.

As temperaturas mais elevadas, de acordo com o estudo, poderiam estar contribuindo para tornar os oceanos tropicais ainda mais estratificados, levando a uma crescente limitação na disponibilidade de nutrientes e ao declínio do fitoplâncton.

O estudo também concluiu que variações climáticas de grande escala, como o fenômeno do El Niño, afetam a produção de fitoplâncton em uma base anual, ao mudar as condições oceanográficas de curto prazo.

Os resultados contribuem para o crescente aumento de evidências científicas que indicam que o aquecimento global está alterando os mecanismos básicos dos ecossistemas marinhos.

"O declínio do fitoplâncton pelas mudanças climáticas é outra dimensão importante das alterações globais observadas nos oceanos, que já estão estressados pelos efeitos da pesca e da poluição. Novas ferramentas observacionais e uma melhor compreensão científica são necessárias para permitir previsões acuradas da saúde futura dos oceanos", disse Marlon Lewis, outro autor do estudo.


FONTE: http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/aquecimento-global-ameaca-cadeia-alimentar-marinha-583401.shtml

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS

AOS ALUNOS DO 8º ANO

Doação de órgãos

A doação de órgãos ou de tecidos é um ato pelo qual manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas.

​A doação pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical). A doação de órgãos como o rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida.
Para a doação de órgãos de pessoas falecidas, somente após a confirmação do diagnóstico de morte encefálica. Tipicamente, são pessoas que sofreram um acidente que provocou traumatismo craniano (acidente com carro, moto, quedas etc.) ou sofreram acidente vascular cerebral (derrame) e evoluíram para morte encefálica.

Doação após a morte​

Se você quiser se tornar um doador, a atitude mais importante é informar esse desejo a seus familiares uma vez que, após sua morte, eles decidirão sobre a doação.

Como fazer a doação no momento da morte de um familiar

Um dos membros da família pode manifestar o desejo de doar os órgãos e tecidos ao médico que atendeu o paciente ou à comissão intra-hospitalar de doação de órgãos e tecidos do hospital.
Pode também entrar em contato com a Central de Transplantes, que tomará as providências necessárias.

Como é a cirurgia para retirada dos órgãos

A cirurgia para retirada dos órgãos é como qualquer outra, e todos os cuidados de reconstituição do corpo são obrigatórios pela Lei n° 9.434/1997.
Após a retirada dos órgãos, o corpo fica como antes, sem qualquer deformidade. Não há necessidade de sepultamentos especiais. O doador poderá ser velado e sepultado normalmente.

Fases do Processo de Doação de Órgãos​

Se existe um doador em potencial, vítima de acidente com traumatismo craniano ou derrame cerebral (AVC), com confirmação da morte encefálica e autorização da família para a doação, a função dos órgãos deve ser mantida artificialmente.
Seguem-se, então, as seguintes ações:
  • A Central de Transplantes inicia os testes de compatibilidade entre o doador e os potenciais receptores, que aguardam em lista de espera.
  • Quando existe mais de um receptor compatível, a decisão sobre quem receberá o órgão passa por critérios previamente estabelecidos como: tempo de espera e urgência do caso.
  • A Central de Transplantes emite uma lista de potenciais receptores para cada órgão e comunica aos hospitais e às equipes de transplantes responsáveis pelos pacientes.
  • As equipes de transplantes, junto à Central de Transplantes, adotam as medidas necessárias – meio de transporte, cirurgiões e equipe multidisciplinar – para viabilizar a retirada dos órgãos.
  • Os órgãos são retirados e os transplantes realizados.

Morte Encefálica

É a interrupção irreversível das atividades cerebrais, causada mais frequentemente por traumatismo craniano, tumor ou derrame. Como o cérebro comanda todas as atividades do corpo, quando este morre, significa a morte do indivíduo.​

Doação em vida

É possível também a doação entre vivos, no caso de órgãos duplos (ex: rim). No caso do fígado e do pulmão, também é possível o transplante entre vivos, sendo que apenas uma parte do órgão do doador poderá ser transplantada no receptor.
O "doador vivo" é considerado uma pessoa em boas condições de saúde – de acordo com avaliação médica – capaz juridicamente e que concorda com a doação. Por lei, pais, irmãos, filhos, avós, tios e primos podem ser doadores. Não parentes podem ser doadores somente com autorização judicial.
Os órgãos e tecidos que podem ser obtidos de um doador vivo são:
  • Rim: por ser um órgão duplo, pode ser doado em vida. Doa-se um dos rins e tanto o doador quanto o transplantado podem levar uma vida perfeitamente normal;
  • Medula óssea: pode ser obtida por meio da aspiração óssea direta ou pela coleta de sangue;
  • Fígado ou pulmão: poderão ser doadas partes destes órgãos.
                                                        Resultado de imagem para DOAÇÃO DE ORGÃOS
                               

                                      Resultado de imagem para DOAÇÃO DE ORGÃOS 


FONTE:  https://www.einstein.br/especialidades/transplantes/transplante-orgaos/doacao-orgaos

domingo, 12 de fevereiro de 2017

PROPRIEDADES DA MATÉRIA








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Propriedades gerais da matéria


As propriedades gerais são aquelas comuns a toda espécie de matéria, independente da substância de que ela é feita.

Extensão: É a propriedade que a matéria tem de ocupar um lugar no espaço que corresponde ao seu volume. A unidade padrão de volume é o metro cúbico (m³), mas o litro (L) é também muito usado.

Massa: É a quantidade de matéria que forma um corpo. A unidade padrão de massa é o quilograma (kg).

Inércia: É a tendência natural que os corpos têm de manter seu estado de repouso ou de movimento numa trajetória reta. 

A medida da inércia de um corpo é correspondente à de sua massa. Assim, quanto maior a massa de um corpo, maior será a sua inércia (apresentará maior resistência à mudança do seu estado de repouso ou de movimento).
Impenetrabilidade: É a propriedade que os corpos materiais têm de não poder ocupar um mesmo lugar ao mesmo tempo.

Compressibilidade: É a propriedade que um corpo tem de ter seu volume reduzido quando submetido a determinada pressão. Isso ocorre porque a pressão diminui os espaços existentes entre as partículas constituintes do corpo.

Os gases podem ser mais comprimidos do que os líquidos. Os líquidos e os gases voltam ao seu estado anterior depois de cessada a compressão. Já os sólidos, em geral, se deformam.

Elasticidade: É a propriedade que um corpo tem de voltar a sua forma inicial, cessada a compressão a que estava submetido.

A elasticidade, assim como a compressibilidade, varia de um corpo para outro. Os gases, que são mais compreensíveis do que os líquidos, apresentam maior elasticidade. Já entre os sólidos, que geralmente se deformam com a compressão, há alguns que apresentam certa elasticidade, como uma borracha ou uma mola. Esses corpos, cessada a compressão que atua sobre eles, voltam a sua forma inicial.

Indestrutibilidade: É a propriedade que a matéria tem de não poder ser criada nem destruída – apenas transformada. Essa propriedade constitui um dos princípios básicos da química, ciência que estuda as transformações das substâncias.

Divisibilidade: É a propriedade que a matéria apresenta de ser dividida. A quantidade de água em um copo pode ser dividida em porções menores, até chegar a uma gota ou até mesmo uma molécula.

Fonte: César & Sezar & Bedaque. Ciências: Entendendo a natureza – A matéria e a energia. São Paulo: Editora Saraiva, 2001.

Fonte: BARROS & PAULINO. Física e Química. São Paulo: Editora Ática, 2001. 




Propriedades físicas específicas:

É um conjunto de propriedades exclusivas e particulares de cada material puro, podendo ser usadas para identificá-los. Existem mais de trinta propriedades específicas da matéria, mas três são as mais usadas na identificação das substâncias, que são: densidade, ponto de fusão, ponto de ebulição.
Por exemplo, a água é a única substância que possui densidade igual a 1,0 g/cm3, congela em 0ºC, ferve em 100 ºC, em condições normais de temperatura e pressão.
Veja na tabela a seguir essas propriedades específicas para várias substâncias puras:
Propriedades específicas de algumas substâncias
Voltando à analogia da cédula de identidade, uma das propriedades específicas usadas para identificar uma pessoa é a digital, pois cada pessoa possui uma, é uma propriedade exclusiva, particular.
A digital é como as propriedades específicas, são exclusivas

Por Jennifer Fogaça
Graduada em Química

FONTE: http://brasilescola.uol.com.br/quimica/propriedades-gerais-especificas.htm










Vídeos Citologia

Células Procariontes e Eucariontes


Organelas citoplasmáticas


Vida interna de um Célula


Construir célula 3D

Como Construir um Modelo 3D de uma Célula Animal e Vegetal

Todo aluno do ensino fundamental ou médio terá de aprender sobre a estrutura das células uma hora ou outra. É provável que você tenha aprendido recentemente sobre as diversas organelas das células vegetais e animais. Se decidiu demonstrar o conhecimento recém adquirido criando um modelo tridimensional das estruturas celulares (ou foi obrigado por um professor) esse artigo pode ajudá-lo.

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Planejando o modelo

  1. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 1
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    Entenda as células. É necessário conhecer as organelas primárias (os componentes das células, basicamente os órgãos delas), suas relações e as diferenças entre os modelos vegetais e animais para construir uma representação precisa.
    • Se vai reproduzir as organelas, será necessário diferenciá-las e conhecer suas formas. As cores utilizadas nos livros didáticos normalmente são escolhidas pelo contraste e não de acordo com as cores reais, então você pode ser criativo nesse quesito. Apesar disso, é necessário desenvolver os formatos corretos para reproduzi-las.
    • Também é importante conhecer a relação entre as estruturas celulares. Por exemplo, o retículo endoplasmático sempre fica próximo do núcleo pois ele processa as proteínas utilizadas na replicação do DNA. Entenda isso para criar seu modelo.[1]
    • Saiba diferenciar as células animais e vegetais. As células vegetais possuem uma membrana externa feita de celulose que possui diversos vacúolos (agrupamentos de água e enzimas) e também cloroplastos (as partes que convertem a luz solar em energia utilizável).[2]
  2. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 2
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    Desenvolva um conceito. Seu modelo será uma representação transparente, com os conteúdos suspensos em um material translúcido, ou será recortado, passando a impressão de que a célula foi cortada ao meio, mas contendo organelas que criam uma aparência tridimensional? As instruções para as duas alternativas aparecerão nesse artigo, mas elas são resumidas em:
    • A primeira opção é uma representação tridimensional completa da célula, com todas as organelas suspensas em gelatina transparente.
    • A segunda opção envolve o uso de materiais de artesanato para construir um modelo recortado que mostra uma célula sem um pedaço para facilitar a visualização.
  3. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 3
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    Pense nos materiais que utilizará, levando em consideração o tipo de modelo desejado.
    • É mais fácil utilizar itens que possuam formas parecidas com o objeto que está reproduzindo – digamos, algo circular para criar o núcleo celular.
    • É claro que muitas organelas possuem formas tão estranhas que pode ser impossível encontrar algo com a mesma aparência. Nesse caso, procure materiais flexíveis e que possam ser moldados na aparência desejada.
  4. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 4
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    Seja criativo. Seu modelo será comestível? Que cores utilizará nas organelas? Nunca se esqueça dos elementos vitais que devem ser representados, mas a forma do modelo não deve limitar seu estilo.

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Utilizando gelatina

  1. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 5
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    Junte os materiais para fazer as partes da célula. Elas serão criadas com diversos alimentos e outros itens alimentícios. Tudo dependerá de você, mas essas são algumas ideias.
    • A gelatina transparente funcionará muito bem como o citoplasma. Se quer autenticidade, uma gelatina sem sabor também funcionará. Se vai criar uma célula comestível, escolha um sabor que não seja muito escuro para não obscurecer as organelas internas.
    • Utilize uma ameixa ou um pêssego para formar o núcleo, o nucléolo e a membrana nuclear. O caroço representará o nucléolo, a fruta será o núcleo e a casca a membrana nuclear. Se você não precisa desse nível de complexidade, um alimento redondo servirá.
    • Os centríolos devem ser espinhosos, então experimente colocar pedaços de palitos de dente em uma bala de goma.
    • Modele o complexo de Golgi utilizando recortes de papelão, bolachas, bananas cortadas ou - a melhor opção - um enroladinho de fruta enrolado como um acordeão.
    • Utilize pequenos doces redondos ou bolinhas de chocolate para criar os lisossomos.
    • As mitocôndrias são oblongas, então utilize sementes de lima ou algumas nozes sem casca.
    • Utilize itens pequenos para os ribossomos. Experimente granulados ou sementes de pimenta.
    • O retículo endoplasmático granuloso se parece muito com o complexo de Golgi - ele é plano e possui diversas seções dobradas - mas ele possui uma superfície áspera. Utilize materiais similares, mas encontre um modo de criar uma superfície texturizada (talvez utilizando granulados) para distinguir as duas peças.
    • O retículo endoplasmático liso se parece com uma série de tubos irregulares conectados. Escolha objetos lisos e dobráveis, como espaguete cozido, minhoquinhas de goma ou caramelo esticado.
    • Para os vacúolos das células animais, utilize algumas balas de goma médias – o ideal é que elas possuam cores uniformes, mas que sejam transparentes, afinal são bolsas com água e enzimas. Os vacúolos das células vegetais são muito maiores. Se quiser criar algo complexo, crie uma gelatina separada (talvez com uma fórmula concentrada para aumentar a rigidez) antes e tente inseri-la no modelo da célula.
    • Os microtúbulos podem ser modelados com espaguetes crus ou, dependendo da escala do projeto, canudos.
    • Para os cloroplastos (apenas para células vegetais) utilize ervilhas, jujubas ou feijões verdes cortados ao meio. Escolha apenas itens verdes.
  2. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 6
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    Consiga um molde para a gelatina. Para isso será necessário decidir qual tipo de célula você criará, pois as animais e vegetais possuem formas diferentes e requerem moldes diferentes.
    • Se vai criar uma célula vegetal, consiga uma forma retangular, de preferência de porcelana. A forma em si será a parede celular e a membrana do modelo.
    • Se vai criar uma célula animal, escolha uma forma redonda ou oblonga, como uma caçarola. A forma pode ser a membrana celular ou você pode remover o modelo e cobri-lo com papel filme.
  3. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 7
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    Cozinhe a gelatina de acordo com as instruções da caixa – normalmente basta ferver a água e misturar o pó da embalagem. Derrame o líquido quente cuidadosamente na caçarola ou forma e leve-a ao freezer por cerca de uma hora ou até que o líquido esteja quase endurecendo. Não aguarde a gelatina endurecer completamente. A ideia é que ela se solidifique ao redor das organelas inseridas.
    • Se não encontrar uma gelatina transparente, compre uma cor clara, como amarelo ou laranja. Também é possível fazer uma gelatina do zero, procure guias específicos sobre o assunto.
  4. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 8
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    Adicione as partes da célula na gelatina. Organize-as assim:
    • Coloque o núcleo no meio (a menos que esteja criando uma célula vegetal).
    • Coloque o centríolo próximo do núcleo.
    • Coloque o retículo endoplasmático liso próximo do núcleo.
    • Coloque o complexo de Golgi próximo do núcleo (mas mais longe do que o retículo endoplasmático).
    • Coloque o retículo endoplasmático granuloso no lado oposto do liso.
    • Organize os outros itens onde tiver espaço. Tente não concentrá-los em um único lugar. Em uma célula real existem algumas estruturas que flutuam pelo citoplasma. Elas podem ser inseridas quase que aleatoriamente.
  5. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 9
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    Coloque o modelo de volta na geladeira até que ele endureça. Isso deve levar uma ou duas horas.
  6. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 10
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    Crie uma tabela para identificar as partes da célula. Crie uma lista com as partes e os itens correspondentes (por exemplo, "Gelatina = Citoplasma", "Alcaçuz = Retículo Endoplasmático Granuloso"). Você provavelmente precisará dizer aos outros o que cada parte representa.

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Utilizando itens de artesanato

  1. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 11
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    Reúna os materiais. Essas são algumas opções:
    • Você pode criar uma base para a célula com isopor. As lojas de materiais para artesanatos possuem bolas de isopor (para células animais) e cubos retangulares de isopor (para células vegetais).
    • O papelão pode ser utilizado para criar diversas estruturas celulares, como o complexo de Golgi e o retículo endoplasmático granuloso.
    • Canudos podem ser utilizados na criação de estruturas de tubos. Os microtúbulos podem ser construídos com palitos de drinks enquanto os canudos flexíveis ou tubos podem ser utilizados na modelagem do retículo endoplasmático liso.
    • Utilize miçangas dos mais variados tamanhos e formas para compor as outras estruturas celulares, como as mitocôndrias ou os cloroplastos. Tente manter uma escala adequada em relação às outras estruturas.
    • Você pode utilizar massa de modelar ou argila para criar qualquer estrutura difícil de replicar com materiais prontos.
    • Utilize uma tinta para preencher o citoplasma e diferenciar o interior e o exterior da célula. Você também pode pintar quaisquer peças que tenha feito com massinha ou argila.
  2. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 12
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    Recorte 1/4 da base de isopor. Meça a base e faça marcações nos pontos centrais. Use as marcações como guias para as linhas de corte e utilize um estilete para remover a seção desejada.
    • Desenhe uma linha central em um dos lados adjacentes, dando uma volta completa, para as células vegetais.
    • Desenhe as linhas como se estivesse criando a linha do Equador e os meridianos em um globo para criar uma célula animal.
  3. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 13
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    Pinte o interior da seção de 1/4 para destacar as partes da célula. Você também pode pintar o exterior com outra cor para contrastar com o citoplasma.
  4. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 14
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    Monte as partes da célula utilizando os itens citados acima.
    • As partes mais difíceis serão aquelas que devem ser modeladas com argila ou massinha. Faça-as simples, mas fieis às estruturas que está modelando. Pode ser melhor replicar apenas as estruturas simples com argila e criar as partes mais complexas – como o retículo endoplasmático liso – com tubos ou outros materiais.
  5. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 15
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    Adicione as partes da célula na base de isopor. Isso pode ser feito com cola quente, cola comum, palitos de dente, alfinetes, grampos, etc. Em alguns casos pode ser necessário entalhar o isopor para encaixar as peças.
    • O complexo de Golgi e o retículo endoplasmático granuloso podem ser moldados com papelão. Nesse caso, faça alguns cortes no isopor e encaixe pedaços de papelão para formar essas estruturas dobradas.
  6. Imagem intitulada Build 3D Models of Animal and Plant Cells Step 16
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    Crie uma lista com as partes da célula e os itens correspondentes. Você provavelmente precisará dizer aos outros o que cada parte representa.

Dicas

  • Você conseguirá adicionar as partes mais rapidamente com a ajuda de um amigo ou familiar.
  • Certifique-se de que a gelatina tenha tempo suficiente para se solidificar após a adição das organelas. Tente mantê-la no refrigerador durante a noite.
  • Tome muito cuidado ao remover o modelo do refrigerador.


Fonte: http://pt.wikihow.com/ConstruirumModelo-3D-de-uma-C%C3%A9lula-Animal-e-Vegetal